19 de abr. de 2007

Distantes mas unidos

Os sofrimentos, as alegrias,
Os sonhos de liberdade são universais.
Por isso, choramos e sorrimos na mesma língua
E nascemos na mesma Terra.
Para que, unidos,
ainda que às vezes, só em espírito,
Enfrentemos esses sofrimentos
E busquemos essa liberdade.
Para que, mesmo distantes,
Lutemos em busca da esperança e da paz,
Para que mesmo sendo povos diferentes,
Nossos corações batam no ritmo da mesma Vida
.

Fiz esse poema certa vez para ser publicado em um livro dedicado ao povo do Timor Leste, cada vez que a leio, sinto a mesma emoção. Como seria bom que cada pessoa se desse conta que fazemos parte do mesmo planeta e temos que aprender a conviver e não ficar disputando o tempo inteiro com todos. Nossa sociedade já dá sinais fortes e preocupantes do excesso de competição, de egoísmo e falta de consideração até mesmo dentro da própria família.
Muitas pessoas não se dão conta de que somos iguais e passamos pelos mesmos sofrimentos e alegrias inerentes ao ser humano e que isso não vai mudar...seja mendigo, seja diretor de multinacional...há situações e emoções que sempre serão comuns a todos.
Será que é tão difícil assim perceber isso?

Um abraço!!!

3 comentários:

Anônimo disse...

Oi Edi, tudo bem? E pensar que tudo poderia ser diferente... Ah se aplicassemos somente um pouco do amor, ensinado e exemplificado por Jesus, o mundo seria bem melhor. Mas prefere o uso da guerra, da violência... que traz dor tanto para os vencedores, como para os perdedores. Mas isso faz parte da nossa evolução e acredito que chegará algum dia que saberemos vivermos como irmãos. Se cuida. Tenha uma excelente semana. Fique com Deus. Beijão no coração

Anônimo disse...

Saudades, espero que esteja tudo bem por ai. Fique com Deus. Beijão no coração

Anônimo disse...

o que eu estava procurando, obrigado